Amada
mada
querida mata,
vai pra mata
mata
nada
e se mata! de tanto fazer nada.
E nada, no nada, por nada
nada na mata do não-mata-nada.
Por Camilla-vaca e Paloma-bicha.
domingo, maio 20, 2007
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Quem dera eu fosse um músico que só tocasse os clássicos, a platéia chorando e eu contando os compassos. Se eu soubesse agora, como eu soube antes, a dança alegórica entre as vogais e as consoantes! (Leminski)
Um comentário:
Querida, mata!
É uma ordem... Mata!!!
Ainda bem que foi arquivada!
Vou pegar pra mim!
ui!
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