O pensamento está longe
E a impossibilidade do meu
Cruzar com teu é tão grande.
Acredite que mal não farei
Nem lembrarei da minha humilhação fatídica.
Mas deixem meu platonismo
E não zombem da minha insegurança!
Chega a hora de encontrar o sol
E a ele entregar meu coração...
Quem sabe consiga esfriá-lo
Este que já "não bate nem apanha".
Não sou feita de aço.
Já pensei se não sou a mais carinhosa,
a mais ciumenta,
a mais mimada,
a mais carente,
a mais amante.
Não. Foi-se o tempo.
E o tempo? Volta?
Serve pra corromper.
A volta é um deslize.
O sofrimento é inerente
A mim.
domingo, setembro 24, 2006
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